quarta-feira, 7 de maio de 2008

glitter graphics
Em nenhum momento iremos pedir ou insistir para você mudar de religião. Não pediremos para você tornar-se espírita. O Espiritismo muito respeita e muito valoriza o livre arbítrio. Cada pessoa deve ser totalmente livre para tomar decisões. Se um dia você tornar-se espírita, será, tenha certeza, pela sua exclusiva vontade.
O Espiritismo não tem a ver com velas ou oferendas em esquinas. O culto espírita, ao contrário do que muita gente imagina, não tem a ver com bebidas, talismãs, danças ritualísticas, vestes especiais, defumadores, etc. O Espiritismo é confundido com determinadas religiões afro-brasileiras que não são – em verdade – Espiritismo.
O culto espírita é feito no próprio coração. É o culto de sentimento puro, do amor ao semelhante, do trabalho constante em favor do próximo.
Se a denominação “espírita” perturbou-o, acalme-se.
Isso acontece com a maioria dos que ainda não conhecem o Espiritismo.
As denominações “espírita”, “espiritista” ou “espiritismo” assumiram conotações que não correspondem à real essência da doutrina.
Outras pessoas, como você, também não acreditavam ou tinham uma opinião deformada do Espiritismo.
William Crookes, o extraordinário pai da Física contemporânea, o homem que descobriu o tálio, a matéria radiante, a quem se deve os pródomos da Física Nuclear da atualidade, chegou a dizer textualmente:“Eu era um materialista absoluto e, depois de investigar em profundidade científica os fenômenos mediúnicos, eu afirmo que eles já não são possíveis, eles são reais!”
Também nos recordamos de César Lombroso, depois de examinar a mediunidade de Eusápia Paladino:“Quando me lembro que eu e meus colegas zombávamos daqueles que acreditavam no Espiritismo, coro de vergonha, porque hoje eu também sou um espírita! A evidência dos fatos dobrou a minha convicção negativa”.
E ainda Cronwell Varley, o que lançou sobre o mundo as linhas da telegrafia e da telefonia internacional, os cabos transoceânicos, teve a coragem de dizer:“Somente negam os fenômenos espíritas, aqueles que não se deram o trabalho de os estudar. Eu não conheço um só exemplo de alguém que os haja estudado, que não se tenha rendido à sua evidência.”
O número de sábios e de cientistas que concluíram pela realidade do fenômeno mediúnico, depois de examinar a Doutrina Espírita, é muito expressivo.
Neste momento, é a ciência do psiquismo, especialmente a Psiquiatria, através dos seus maiores representantes, como os Doutores Morris e Netkerton, de San Diego, na Califórnia, que, fazendo a terapia das vidas pregressas, demonstra que o indivíduo viveu ontem e que várias patologias psiquiátricas do momento somente são explicáveis através da reencarnação.
Mas o que é o Espiritismo?
Espiritismo é uma Doutrina revelada pelos Espíritos Superiores, através de médiuns, e organizado (codificado) por um educador francês, conhecido por Allan Kardec, em 1.857. Surgiu, pois na França, há mais de um século.
Dizemos que o Espiritismo é ciência, porque estuda, à luz da razão e dentro de critérios científicos, os fenômenos mediúnicos. Isto é, fenômenos provocados pelos espíritos e que não passam de fatos naturais. Não existe o sobrenatural no Espiritismo: todos os fenômenos, mesmo os mais estranhos, têm explicação científica. São, portanto, de ordem natural.
O Espiritismo é uma Filosofia porque, a partir dos fenômenos espíritas, dá uma interpretação da vida, respondendo questões como “de onde você veio”, “que faz no mundo”, “para onde vai após a morte”. Toda doutrina que dá uma interpretação da vida, uma concepção própria do mundo, é uma filosofia.
Dizemos também, que o Espiritismo é religião, porque ele tem por fim a transformação moral do homem, retornando os ensinamentos de Jesus Cristo, para que sejam aplicados na vida diária de cada pessoa. Revive o Cristianismo na sua verdadeira expressão de amor e caridade.

Nenhum comentário: